Sobre o Autor

JORGE CURY NETO

Bacharel em Ciências Econômicas pela FESP, em Comunicação Social pela PUC-PR e e Formação e Certificação Internacional em Coaching pela SLAC.

Desde 1972 me dedico ao estudo da Oralidade, inicialmente aplicada no rádio e televisão, autuando nas funções de repórter, apresentador, produtor, narrador esportivo de rádio e televisão além de pesquisador sobre esta área da linguística.

Comecei a carreira de radialista e jornalista como rádio-escuta, atividade que subsidia de informações o plantão em uma transmissão esportivo, oportunidade em que iniciei  a pesquisa sobre a Oralidade, a partir das expressões, inflexões, bordões, jargões que usavam, as marcas vocais que caracterizavam cada um dos principais profissionais da locução esportiva da época. No ano seguinte, na condição de repórter esportivo, ampliei o estudo com uma pesquisa de campo junto aos profissionais nos estádios, visitando-os regularmente nas cabines de rádio, especialmente durante os jogos de campeonatos brasileiro.

Em 1996 criei a Central de Radiojornalismo, primeira agência de notícias brasileira voltada ao rádio e em 2005 a Central de Podcast o que nos permitiu criar a WEBCOMBRASIL dedicada a oferecer Soluções em Podcast.

Formulei em 2013 a metodologia Voice Design que alvo de apresentação oral de um trabalho científico “Voice Design, o Poder da Palavra Falada Aplicada” no 19o CIAED – Congresso Internacional de EaD, realizado em Salvador. No ano seguinte, no 20o CIAED em Curitiba fez apresentação especial sobre o tema Instructional Voice Design “ e em 2019 no 25o CIAED em Poços de Caldas, o trabalho científico “Economia da Oralidade aplicada à Educação a Distância”, tema de uma publicação intitulada Educação Digital – Um portal para aprender e ensinar pelo Centro Universitário BELAS ARTES DE SÃO PAULO.

Foi lançado em 2019 pelo COFECON – Conselho Federal de Economia o livro digital ECONOMIA DA ORALIDADE o que me levou a condição de economista precursor desta área econômica.

Ao longo de meus 48 anos de carreira no rádio e na televisão e há 25 nos também na internet, como repórter, apresentador, produtor e narrador esportivo, tenho vivenciado intensamente pesquisado sobre as multiforme possibilidades do uso da palavra falada.

Desde a minha  infância fui um apaixonado pela comunicação através da voz e em especial transmitida pelo rádio.

Fui privilegiado ouvir as histórias contadas pelo minha avó paterna,  Zaquie Cury, especialmente pela coleção nominada “Tesouros da Juventude”.

Como me deliciava ouvir os contos como “Os Três Porquinhos”, “Chapeuzinho Vermelho”, entre tantos outros.

Também era frequente ouvir a declamação de belas poesias pelos meus tios, irmãos da vovó e pelos meus pais, o que certamente me motivaram a me interessar pelas inflexões, entonações das vozes com apurada técnica, própria daquela época, daquela cultura.

Outra característica pessoal pouco comum das crianças daquela época, era o gosto de conversar com os adultos, além de manter longas conversações com as amigas de minha mãe, Neusa Cury e de minha avó, fazia constantes abordagens com os vizinhos da terceira idade para altos bater-papos, como era o caso com compositor e historiador conhecido como “seo” Rosa.

Nesta fase da vida gostava muito acompanhar o desempenho de profissionais do rádio que monopolizavam a atenção de grandes multidões, da interpretação dos rádio-atores e depois da entonação vocal dos tele-atores, dos excepcionais locutores esportivos, do prazer de contar e de ouvir histórias, especialmente dos mais experientes.

Por isso escolhi ser radialista e jornalista e em grande monta influenciada pela carreira profissional de meu pai, Getúlio Cury.

Confesso que hoje exerço a profissão com muito entisuasmo e por isso tenho sistematicamente me dedicado ao estudo, a pesquisa da palavra falada, o seu poder comunicacional, seus significados, suas manifestações, seus elementos, suas características, como se dá seu funcionamento e suas aplicações midiáticas.

Após  diversos oportunidades palestrando sobre temas de interesse das áreas de radiodifusão, radiojornalismo e mais recentemente sobre novas mídias, principalmente pelo intenso interesse em estudarmos e pesquisarmos permanentemente sobre os mais variados aspectos do poder comunicacional da palavra falada, decidimos em 2010 dar início a carreira de palestrante e consultor sobre o tema intitulado: Voice Design, O Poder da Palavra Falada Aplicada.

Estes estudos e pesquisas no campo da semiótica, da sintaxe, da semântica, da oralidade,  da linguística, da fonologia, da fonética, da neurolinguística, da neurociência, da psiquiatria, da hipnose, da musicalidade, da sonoridade, da filosofia, da fisiologia, das mídias convencionais e digitais entre outras área da ciência, resultaram na constatação da necessidade de prestarmos consultoria.

A consultoria sobre o poder da palavra falada aplicada  e a aquisição da habilidade de ouvir, atua numa nova área da comunicação sob a designação de voice design que compreende a implantação de processos, serviços e atividades planejadas para atender a necessidade do público interno e externo da sua organização, considerando a fundamentalidade da comunicação interpessoal, relacional e intrapessoal no âmbito social, profissional e organizacional.

O crescimento e desenvolvimento do voice design, desde o início das pesquisas e estudos em agosto de 2008, se deu pelos resultados alcançados com realização de palestras, workshops, cursos e treinamentos, a exemplo da participação no Educar/Educador 2013, entre os dias 22 a 25 de maio em São Paulo.

Na ocasião foi proferida palestra sobre o tema, além da realização de dez rodas de conversas com professores de diversas partes do país no estande de duas instituições educacionais – o SEFE e Sem Fronteiras e ainda mais com a aprovação de um trabalho científico pela comissão de análise e avaliação da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância, sob o título, “Voice design, o poder da palavra falada aplicada” que foi apresentado durante o 19º Congresso Internacional de Educação a Distância, entre os dias 9 e 12 de setembro de 2013 em Salvador, introduziu oficialmente esta área do conhecimento no meio acadêmico e científico.

No ano seguinte, no 20º CIAED em Curitiba fez apresentação especial sobre o tema Instructional Voice Design “ e em 2019 no 25º CIAED em Poços de Caldas, o trabalho científico “Economia da Oralidade aplicada à Educação a Distância”, tema de uma publicação intitulada Educação Digital – Um portal para aprender e ensinar pelo Centro Universitário BELAS ARTES DE SÃO PAULO.

Foi lançado em 2019 pelo COFECON – Conselho Federal de Economia o livro digital ECONOMIA DA ORALIDADE o que me levou a condição de economista precursor desta área econômica.